Foi no ano de 1991 que o jovem Mauro conheceu a jovem Mariângela.
Ele começou a trabalhar como professor na 4ª série (5º ano), e ela era secretária escolar na extinta Escola Agrícola São Francisco de Assis.
Os olhares se cruzaram no corredor da escola, o coração é que sabe, o amor aconteceu, o tempo de namoro e noivado foi de 5 anos.
O casamento aconteceu no dia 13 de janeiro de 1996 na igreja São João Batista de Itabela, tendo como celebrante o saudoso Frei Ricardo Cetto.
Passados 25 anos juntos, Mauro e Mariângela têm duas filhas: Mariana e Marina.
“Comemorar 25 anos de casados é uma conquista. Parece que foi ontem, mas já se passaram 25 anos, ou 300 meses, ou 9.000 dias, ou 216.000 horas...
Muitas alegrias, algumas lágrimas, vitórias, conquistas, decisões importantes, dificuldades, preocupações, tudo dividido e somado, tudo para fortalecer e nos orgulhar de estarmos juntos até hoje.
Nem sempre foi fácil, mas Deus sempre nos guiou para caminharmos juntos.
Que venha mais 25!
(...) Porque eu sei que é amor, eu não peço nada em troca, porque eu sei que é amor, eu não peço nenhuma prova.(...)
Feliz Bodas de Prata para nós!”, é uma das belas manifestações do casal em postagem nas redes sociais.
Momento inesquecível do casamento civil de Mariana Viana e Walber Varjão, dia 18/02/2021 em Eunápolis.
Ela, psicóloga, filha de Yvonne e Idalício Viana; e ele, filho de Walter Amaral e Arline Varjão.
Que sejam felizes para sempre!
Dentre os cerca de quarenta bairros da cidade de Eunápolis, o Pequi, o mais populoso, é, sem dúvida, o mais importante, pelo menos no aspecto histórico.
Por cerca de 15 anos, o bairro sediou a administração municipal de Santa Cruz Cabrália, e por outros 9 anos, a administração municipal de Eunápolis. Também foi no Pequi que foi criada a CDL Eunápolis.
O Pequi está também ligado a festas populares, à boemia eunapolitana, por ter sido, ao longo de meio século da sua existência, um reduto de boa parte das noitadas de bebedeiras de muitos boêmios locais, e madrugadas de sexo nas alcovas do baixo meretrício ali existente.
Entre o início e meados daquela mesma década, sepultaram, onde hoje é a praça Paulo VI, um local então inóspito, o corpo de uma mulher que esmolava nas ruas da povoação, e morreu de uma doença desconhecida, que as autoridades imaginavam ser contagiosa. Depois desse sepultamento, o local passou a ser o cemitério, desativando-se então o outro, localizado nas proximidades das ruas Ruy Barbosa e Dois de Julho.
Com o decorrer do tempo, outras famílias construíram mais barracos de madeira e casinhas de taipa, - casinhas feitas de cipós trançados e barro -, se instalando naquele local, próximo ao “pé de pequi”, criando uma “invasão”: ocupação em uma área particular, sem nenhum serviço básico ou infraestrutura, onde predominavam as péssimas condições de higiene e habitabilidade.
Como o povoado de Eunápolis foi criado em área limítrofe dos municípios de Santa Cruz Cabrália e Porto Seguro, e aquele local pertencia a Cabrália, o então prefeito, Alcides Lacerda, desativou o cemitério em 1971, construindo outro um pouco distante, o Cemitério da Consolação, e em seguida, realizou uma série de ações administrativas. Foi feito o ordenamento de ruas, a construção do Mercado – hoje o Mercado de Carnes –, de uma escola, e, decidido que estava o prefeito em trazer para Eunápolis a sede da administração municipal de Cabrália, deu início às obras do prédio que sediaria a administração - prefeitura. Prédio que foi concluído em cerca de dois anos, e passou a sediar a administração municipal. Ou seja: o prefeito Alcides Lacerda, em um ato ousado, de muita coragem mesmo, tirou a prefeitura da cidade de Santa Cruz Cabrália, transferindo-a para o então povoado.
Foram essas ações que tornaram “a invasão” um bairro, que recebeu o nome de Pequi – em razão daquela árvore existente no local. Informações verbais dão conta de que as famílias Abade Guerreiro, Germino e João Porto foram as pioneiras do bairro.
A partir daí, aumentou de forma exponencial o povoamento e desenvolvimento do Pequi, com a abertura de lojas e empresas de diversos ramos e setores econômicos. Entre os novos habitantes, chegaram ao bairro, por volta de 1974, os donos e as moradoras de cerca de três dezenas de casas de prostituição e botecos de um prostíbulo que ocupava o primeiro quarteirão – de um lado e do outro - da avenida Porto Seguro que fora desativado*.
O Pequi foi cenário de um importante capítulo na história do movimento lojista eunapolitano. Foi na churrascaria A Chácara, localizada onde hoje é a Creche Ayrton Senna, que em uma assembleia geral realizada no dia 12 de dezembro de 1981, gerentes lojistas fundaram o então Clube dos Diretores Lojistas de Eunápolis, atual Câmara dos Dirigentes Lojistas de Eunápolis (CDL Eunápolis).
Sede da administração municipal de Santa Cruz Cabrália a partir de meados de 1973/74, o bairro se tornou sede da administração de Eunápolis a partir de janeiro de 1989 – data em que o município, emancipado, foi instalado, situação que perdurou até janeiro de 1997, quando, o prefeito recém-empossado, Paulo Dapé, transferiu a sede do governo do Pequi, para o “Palácio Beija-Flor”, no centro da cidade.
No ano de 1993, os frades Capuchinhos, que doaram à Diocese recém-criada suas instalações no centro da cidade, se mudaram para o Pequi, instalando no bairro a Fraternidade São Francisco de Assis, o Seminário dos Frades Capuchinhos, e o Centro de Formação para Vocacionados e Postulantes. A presença dos capuchinhos ali contribuiu para a criação da paróquia São Francisco de Assis, em 25 de agosto de 2001.
ARQUITETURA - Cinquenta anos depois de fundado, o bairro não apresenta, no seu casario, aquela característica própria das primeiras construções ali erguidas: as casinhas de taipa, com porta e janela na fachada e telhado baixo. Vê-se por todas as ruas, todo tipo de construção, de fachada. Desde casas um pouco parecidas com as primeiras, outras, antigas, com fachadas largas e telhados altos, sobradinhos com dois pavimentos, casas com padrões construtivos mais modernos, com varandas, portas e janelas de vidro, e outros imóveis com características variadas. Olhando mais atentamente é possível notar que, quando ali se constrói, há uma preocupação em se ter casas com padrões “arquitetônicos” mais modernos.
CARACTERÍSTICAS SOCIOCULTURAIS - O Pequi ainda guarda aquele jeito de cidadezinha do interior. Muitas residências ficam de portas abertas durante praticamente todo o dia, e crianças e adolescentes ainda brincam nas vias públicas, por onde correm descalças. Em muitas ruas, pais e filhos moram no mesmo quarteirão, em casas vizinhas, ou no mesmo terreno, tendo o quintal como área comum.
Outro comportamento típico das cidadezinhas interioranas que pode ser observado no Pequi, diz respeito às relações entre os vizinhos. Praticamente todos se conhecem, e uns frequentam as casas dos outros cotidianamente, mantendo aquela intimidade que permite a um, em casos especiais, ir à casa ao lado e pedir “emprestado” um pouco de café, açúcar, ou levar para a vizinha ou comadre, um pedaço do bolo, uns biscoitos ou um pouco da comida que acabou de ser feita.
Residências, bares e outros estabelecimentos comerciais, oficinas mecânicas e templos religiosos, muitas vezes, dividem o mesmo quarteirão, numa convivência que, apesar de às vezes, não ser totalmente pacífica entre os seus ocupantes, se vai levando. Não deixa de haver, entretanto, algumas malquerenças e inimizades que, de vez em quando, terminam em atritos com discussões nas calçadas, e até algumas brigas nas ruas.
Apesar do estigma que acompanha o Pequi, como sendo um bairro violento, é normal ver pessoas sentadas nas cadeiras, nas portas das casas, especialmente à tarde. E ao tratar com algum morador sobre esse assunto, quase sempre há, por parte dele, uma resposta pronta, na ponta da língua: “e onde não tem violência?”. Uma coisa é fato: morador do Pequi ama o seu bairro!
VIDA NOTURNA – Maior e mais importante bairro de Eunápolis, o Pequi sempre teve uma intensa movimentação noturna. Os bares, casas noturnas e as “casas de raparigas”, além de terem a frequência do público local, atraíam também os boêmios da região central e de outros bairros. Porém, a movimentação noturna não se resumia a essas opções. O São João sempre foi muito movimentado no bairro, realizado com barraquinhas, comidas e bebidas típicas, forrós e fogueiras – quando esse tipo de manifestação era permitido.
Entre 1989 e fins da década seguinte, o Show de Calouros do Pestana animou muitas noites no bairro, sempre realizado nos sábados e domingos. Multidões estimadas em até 10 mil pessoas lotavam à Praça Paulo VI, até com torcidas organizadas, para torcer, cada torcida pelos seus calouros preferidos. No mesmo período, funcionou no bairro o cinema Coral II, que exibia, todas as noites, filmes os mais variados. Nas sextas-feiras, após as 22: horas, ao fim da sessão normal, eram exibidas outras duas sessões, exclusivas para maiores de 18 anos, de filmes de sexo explícito, sendo a primeira sessão somente para as mulheres, e a segunda para os homens.
Também se comemorava no Pequi, o Carnaval, que era bem animado, e tinha a participação dos blocos carnavalescos e “cordões de caboclo”, manifestação folclórica que não existe mais.
ATIVIDADES PRODUTIVAS – O Pequi é praticamente uma cidade dentro de Eunápolis. Ali há feira boa, “sortida”, açougues, comércio muito variado, contendo desde revenda de motos e veículos, filial de grande rede de supermercado, lojas de eletros, restaurante, pizzaria, óticas, funerárias, lojas pet, distribuidoras de água e gás, até serviços de saúde, como consultórios médicos, odontológicos e laboratórios de análises clínicas.
Interessante é que lá o comércio funciona - quase todo ele - também nas manhãs dos domingos. É um comércio que chega a concorrer com os estabelecimentos da região central da cidade. Houve um período, até por volta da década passada, mais ou menos, em que o comércio de lá era tão pujante que os empresários chegaram a se reunir em uma associação, a UNECOMPEQUI (União dos Comerciantes do Pequi), que organizava o comércio e realizava campanhas de promoção de vendas, como a distribuição de prêmios – como a CDL realiza com o comércio da região central da cidade. A associação ainda existe, mas está desativada.
SERVIÇOS - No que tange aos serviços públicos, o bairro dispõe do Hospital Regional, dois postos de saúde, o hemocentro, escolas de primeiro e segundo graus, ginásio de esporte e quadras poliesportivas cobertas, o Departamento de Polícia Técnica (DPT), entre outros equipamentos e órgãos oficiais. Há, entretanto, muitas deficiências nas áreas de saneamento e infraestrutura.
O bairro dispõe ainda de escolas particulares, lan houses, quase uma centena de templos religiosos, terreiros de candomblé, muitos bares que promovem noites animadas, casas de prostitutas... Enfim, no Pequi tem de tudo, e não por acaso, é o maior bairro e mais popular de Eunápolis.
*A desativação do prostíbulo da avenida Porto Seguro deu-se da seguinte forma: um empresário comprou alguns desses imóveis que compunham o prostíbulo, onde construiu a sede de sua empresa, que passou a ocupar quase uma metade do quarteirão, e os donos das demais casas de prostituição foram saindo daquele local, vendendo os seus imóveis e se mudando para o Pequi, e até o puteiro deixar de existir.
*Teoney Guerra é Pesquisador da História de Eunápolis
Profissional dos mais destacados na comunicação regional, Eduardo Ribondi acaba de ser homenageado pela Câmara Municipal de Guaratinga, tendo recebido o merecido “Título de Reconhecimento do Mérito Profissional” pelos relevantes serviços prestados na área da Comunicação Social, ao longo dos seus 43 anos de carreira servindo à sociedade.
A honraria concedida ao respeitado e competente profissional Eduardo Ribondi foi proposta pelo vereador Izaías Rezende e aprovada pela Câmara Municipal de Guaratinga, pela sua dedicação ao serviço público e exercício de suas atribuições funcionais, com total dedicação e espírito de servir ao próximo.
TESTEMUNHO E AGRADECIMENTO
Como testemunho do quanto representa Eduardo Ribondi para a comunicação regional, o diretor do Portal de Notícias CliC 101, Idalício Viana, que teve a honra de contar com esse profissional exemplar em sua equipe, em diversas campanhas políticas e no serviço público regular nos municípios de Itabela e de Guaratinga, deixa registrado aqui o seu especial e justo agradecimento, ressaltando algumas de tantas outras virtudes essenciais de RIBONDI: voz potente e inigualável; técnica vocal apurada; sensibilidade aguçada no controle do público; preâmbulos e históricos perfeitos na apresentação das pessoas ao público, quer seja na política, no serviço público ou na iniciativa privada; responsabilidade total no cumprimento das pautas; preparo, estudo e concentração antes de cada apresentação; empatia com o público; respeito a hierarquia funcional e aos colegas de trabalho; conhecimento como ninguém das artimanhas políticas; domínio inigualável dos palanques políticos e palcos artísticos; humildade para acatar observações e orientações; profissionalismo e dedicação…muita dedicação no cumprimento das missões que lhe são confiadas.
VIVA HÉLIO CANGUSSÚ!
90 anos de muita sabedoria e 47 sendo referência na criação, manejo e genética de Bubalinos, ali no Trevo dos Búfalos
(Trevo Trancoso/Arraial d´Ajuda).
Com o casamento celebrado dia 14/9 às 15h20 no Cartório do Registro Civil de Guaratinga, o casal Ana Lídia Batista Ribeiro e José Ricardo Rebouças Alves sela a feliz união movida pelo amor e pela cumplicidade.
Os parabéns da equipe do Clic 101, e que sejam felizes para sempre.
A velha canoa conhecida como “Suiça”, com o assoreamento do Rio Jequitinhonha, agora está lá, ocupando espaço de destaque, protegida debaixo de uma cobertura em uma praça na cidade de Itapebi/BA.
Feita de uma única árvore, a “Suiça”, pertencente ao Condomínio Hargler, tinha capacidade para transportar na época áurea 300 sacas de cacau.
Dr. Epaminondas Peixoto, com a sua sensibilidade e boas lembranças da década de 1980, quando trabalhou na fazenda do Grupo Hargler, registra poses fotográficas junto a essa joia, para matar saudades dos velhos e bons tempos.
As coisas boas o tempo jamais apaga da memória.
Quem quer que tenha convivido com VASCO, sabe do cultivo das amizades cuidadosamente construídas e regadas sempre com muita sinceridade, solidariedade, “contação de causos”, apego a coisas marcantes como um café com requeijão nos finais de tarde na Graciosa, verdades que às vezes poderiam incomodar, mas que se mostravam corretas com o tempo, opiniões com definições muito claras dos seus pontos de vista, ouvidos atentos e respeito aos contraditórios.
Assim viveu o também atencioso e carismático José Moura de Vasconcelos, o saudoso VASCO, afável no trato e sorridente sempre.
Alguns registros pinçados das redes sociais mostram o reconhecimento de pessoas que com ele conviveram:
“Grande homem !!! Doe essa saudades!!Mas as lembranças são ótimas” (Jercilene Covre);
“Deixou saudades… Contagiava a todos com sua alegria e simplicidade” (Sheyla Vendramini);
“Meu amigo” (Helena Santos);
“Realmente era um grande amigo nosso” (Cinelândia Veloso)
“Saude eterna” (Núbia Casali”
“Um ser humano de um coração nobre. Muito respeito pela memória dele (Rosângela Sossai);
“Grande Vasco. Tinha toda a minha admiração. Saudade eterna” (Vânia Santana);
“Saudoso vasco que por sinal era um grande flamenguista” (Clerison Rocha Dos Santos);
“Saudade eterna do meu grande amigo Vasco. Homem do coração de ouro” (Amilton Souza Costa);
“Quando eu precisei ele me deu muito conselho!” (Ivone Machado Brito);
“Toda lágrima derramada com AMOR ficará para eternidade.....” (José Nemézio);
“Grande homem, gostava muito de ajuda o próximo” (Alexandre Pinto)
“Sempre lembro dele com muita saudade uma das melhores pessoa que conheci saudades” (Sônia Veloso);
“Aquele amigo para todas as horas, de um coração imenso!! (Cátia Oliveira);
Para quem a conhece, “DINHA”, Edineuza Mendes Pereira, é daquelas criaturas que se pode dizer um tanto quanto raras nesses tempos ditos modernos, de corre-corre, reclamações, maus humores, maus tratos, indiferença, desamor, e de levar problemas externos para o ambiente de trabalho.
Pense em uma criatura “diferenciada”, e o adjetivo cabe como uma luva em DINHA, moradora da localidade e 30 anos como merendeira da Escola Municipal Abdias Martins Pereira, no bairro da Jaqueira, em Itabela, único trabalho formal em sua vida, e que parece ser o último, já que almeja se aposentar ao completar os pré-requisitos legais.
Aos 59 anos de idade (26/08/1960), casada há 42 anos com Ademir Alves Ferreira (“Nego”), é mãe de oito filhos: Romilda (Mida), Adenilson, Marcos Paulo, Eliene, Tamires, Lucas, Iza e Mariana, todos com atividade laborativa, com destaque para a jovem professora Iza, que está despontando com força no cenário musical como a cantora Iza Ferreira.
Amiga inseparável da família Viana, moradora das vizinhanças, DINHA está sempre lembrando com mais intensidade de dois dos seus membros mais próximos: Ruth, pelos longos papos regados com um café, e Evaristo, apreciador de uma das especialidades preparadas por DINHA, os biscoitos de polvilho.
Com a suspensão temporária das aulas presenciais, nossa homenageada aqui no GENTE QUE FAZ não vê a hora de passar essa fase de pandemia de coronavírus, voltar a encontrar a criançada da Escola Abdias e retomar as atividades que lhe dão tanta satisfação e conforto da alma, por preparar e servir com muito carinho a merenda da escola para a garotada.
Mirella Galvão Bomfim, filha do casal Yamana Galvão Jácome e Eudes de Almeida Bomfim, nasceu hoje dia 15 de junho no hospital #Ramos em Eunápolis, pelas mãos da obstetra Drª Fernanda e equipe: Manuel (assistente), Dr. Paulo (anestesista), Drª Camila Ferrari (pediatra).
“Minha neta, a primeira, pesando 3,47kg, chegou ao mundo em um momento que todos nós precisamos de vida, de esperança, de solidariedade, de amor, e o significado disso tudo é Deus. É tanta alegria que chego a me sentir egoísta em um momento em que tantos estão de luto. Mas é preciso viver e acreditar sempre no milagre da vida e da ressurreição. Obrigada meu Jesus Cristo. 💜😘🤣🤣🤣 #EuSouAvolescente “, disse emocionada a vovó jornalista Rose Marie Galvão.
A chegada da Mirella é também recebida e comemorada com muita alegria no coração do avô materno e também jornalista Lourival Jácome.
Seja muito bem vinda #Mirella, e que os caminhos da vida lhe sejam sempre e plenamente iluminados.