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CÂMARA DOS DEPUTADOS

Acordo de Bolsonaro com Maia e relator do projeto prevê validade de 10 anos e ampliar para 40 pontos o limite para suspensão da CNH


Por: CliC101 | EBC
Publicado em 15/05/2020 08:52

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O noticiário nacional traz nesta sexta-feira (15) informação de reunião do presidente Bolsonaro no Palácio do Planalto com o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) e com o relator do projeto, deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA), quando teria sido discutido e concordado a votação do projeto que flexibiliza regras do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), aumentando de cinco para 10 anos e ampliando de 20 para 40 pontos o limite para a suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).


Tive um encontro hoje (ontem, quinta-feira, 14) com o Rodrigo Maia. Ele é o presidente da Câmara dos Deputados, ponto final. Como o Alcolumbre é presidente do Senado Federal. Acertamos algumas pautas para serem votadas. Ele levou lá relator do projeto de lei nosso que trata de uma mexida no Código Nacional de Trânsito. Eu não li ainda o relatório final, mas a questão foi atendida, questão de passar de cinco para 10 anos a validade da carteira de motorista”, disse o presidente, em transmissão ao vivo em suas redes sociais.


Autorização de clínicas


Além dessas duas mudanças, Bolsonaro também comemorou a autorização para que clínicas que não sejam cadastradas no Departamento Nacional de Trânsito (Detran) possam realizar os exames necessários para a obtenção ou renovação da carteira. Esses três pontos constavam no projeto inicial enviado pelo governo à Câmara, mas haviam sido retirados pelo relator.


Bolsonaro disse que Rodrigo Maia deve colocar o texto em votação na próxima semana e disse que, caso ele seja aprovado, irá à Câmara para sancioná-lo.

Estou com saudade da Câmara dos Deputados. Pretendo ir lá sancionar o projeto de lei na mesa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para a gente dar essa boa notícia para a população. E com toda a certeza outras boas notícias terão.


Depois de passar pela Câmara, o projeto também terá que ser aprovado no Senado.









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