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AUSTERIDADE

Eunápolis: prefeito eleito aponta para enxugamento da máquina administrativa; Itabela: silêncio total


Por: CliC101 | Idalício Viana
Publicado em 02/12/2016 08:58

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O silêncio parece ser uma estratégia do prefeito eleito de Itabela e da sua equipe de governo. Solicitado pela reportagem do CliC 101 a conceder entrevista para serem tratados assuntos relevantes para a vida do município e dos seus munícipes, a assessoria do futuro gestor Luciano Francisqueto informou que ele somente falaria à imprensa após a diplomação.

Na pauta, temas recorrentes na atualidade como a situação econômica, a reforma administrativa, diante da crise que assola os municípios, e Itabela não foge ao contexto geral, podendo também ter seguido os caminhos da austeridade, reduzindo, por exemplo, o número de secretarias para no máximo cinco ou seis, como já tinha sido apontado anteriormente pela nossa reportagem, prática já adotada em municípios com maior solidez econômica, como Eunápolis, onde o candidato eleito Robério Oliveira aponta para a redução das atuais 18 secretarias para 8 ou 10, com redução também em cargos comissionados de segundo escalão, num indicativo de que não foram absorvidas as pressões em favor de empregos para correligionários políticos que participaram da campanha eleitoral, na expectativa de que possa ser gerada no municipio vizinho uma economia mensal em torno de 800 mil reais com salários, aluguel, combustível, equipamento, material, energia, e até com o tradicional cafezinho, dinheiro que já serviria para ser empregado em obras essenciais para o município.

 

Entretanto, em Itabela, das nove secretarias atuais, apenas uma, a de Integração Institucional, ainda não teve o seu titular informado ou cogitado, ao menos pelo que chega ao conhecimento da imprensa através de outros meios que não os oficiais, porque todas as demais pastas já tiveram os seus titulares indicados.








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