No Parlamento Brasileiro tem deputados e senadores governistas que atacam raivosamente o agronegócio, criticam colegas que defendem esse setor responsável pelo sucesso da economia brasileira e produz alimentos para o mundo, inclusive para a mesa farta e os lautos churrascos regados a bons vinhos nas mansões desses críticos contumazes.
Mas soa muito estranho que esses deputados e senadores governistas não falem nem de longe uma palavra sequer sobre invasões de terras, de propriedades privadas, depredação do patrimônio da classe que trabalha duro no campo e de empresas de base florestal, incentivadores e patrocinadores desses atos, que parecem agora tomar o rumo do esclarecimento com a CPMI em fase de instalação em Brasília.
A CPMI, se vingar, pode incomodar quem usa os integrantes de certos movimentos ditos sociais, mas ilegais, porque sem responsabilidade jurídica, como maça de manobra para fins eleitoreiros.