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AÇÃO PARLAMENTAR

Buraqueira nas ruas, Hospital Covid, libras e acessibilidade foram temas de pronunciamentos dos vereadores eunapolitanos


Por: CliC101 | Idalício Viana
Publicado em 12/02/2021 09:30

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Na segunda sessão ordinária do período legislativo, os vereadores eunapolitanos já se mostram desenvoltos e dispostos a encaminhar soluções relevantes em diversos setores reclamados pela comunidade, indo à Tribuna da Casa Legislativa na sessão desta quinta-feira (11) para apresentar diversas indicações.

 

José Carlos “dos Taxistas”

Com experiência parlamentar, conhecedor dos problemas da comunidade e da máquina administrativa, depois de parabenizar a prefeita e dizer da impossibilidade de asfaltar “mil ruas em um ano”, o vereador José Carlos “dos Taxistas” falou de reclamações de motoristas, taxistas, pedestres, e cobrou urgência na operação tapa-buracos nas ruas da cidade, que disse estarem uma buraqueira com as chuvas caídas, uma verdadeira “tábua de pirulito”. A pavimentação das ruas feita na gestão anterior foi taxada como “serviço mal feito, de má qualidade, asfalto borra de café. Lembrou ainda o vereador a péssima qualidade das lâmpadas usadas na iluminação pública.

 

Jorge Maécio

O vereador e presidente da Câmara, deixando bem claro o seu posicionamento como vereador e como condutor do Poder Legislativo, mostrou grande preocupação quanto ao funcionamento do Hospital Covid na cidade de Eunápolis, solicitando à Comissão de Saúde fazer visita ao local para ver o que está acontecendo ali, se está funcionando a contento.

 

Renato Bromochenkel

Falando sobre dificuldades de acessibilidade para cadeirantes, pessoas com limitação física e visual na cidade de Eunápolis, o vereador relatou a atual falta de padronização das calçadas em avenidas e ruas transversais, lembrando as dificuldades até para qualquer pessoa se locomover, tendo que se expor aos perigos de andar no meio da rua, com cadeirantes disputando o espaço no trânsito com veículos.

O vereador Bromochenkel falou ainda da necessidade de disponibilizar intérprete de libras no Hospital Regional e em pelo menos um posto de saúde de referência, para atendimentos às cerca de 300 pessoas com dificuldades de se relacionarem sem o gestual e leitura labial.









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