O pré-candidato a prefeito de Eunápolis, Ramos Filho, (PTC) contesta notícia veiculada em determinado site e reafirma que não será candidato a vice-prefeito em nenhuma chapa.
“Lamentavelmente, alguns sites publicam notícias sem ao menos escutar a parte citada. Então que a gente esclareça de fato o que está acontecendo na cidade aonde existe um grupo político ativo, moderno, novo, com dois pré-candidatos a prefeito de Eunápolis, eu e Neto Carleto, este é o fato”.
Como cidadão eunapolitano, Ramos Filho pontuou que tem o direito de colocar seu nome na disputa para prefeito e informou que está levando esta proposta a vários setores da cidade, sempre com responsabilidade e com respeito, “mas quem define quem deve ganhar a eleição é a população”. Repete.
“Não há vergonha ou fato humilhante em ser vice-prefeito, especialmente numa cidade onde o vice-prefeito do grupo politico do qual faço parte já assumiu o comando da cidade em um período de impedimento do titular e desempenhou o cargo com honra. Mas eu faço questão de que o eleitor saiba que eu não estou negociando cargos nem futuros apoios e que sou pré-candidato a prefeito.”
O pré-candidato disse que observa, em suas caminhadas, que a população quer mudanças, “especialmente na forma de fazer política e de administrar a cidade”, e que por isso sua pré-campanha é baseada em visitas a diversos segmentos da população, “levando a nossa proposta, escutando as pessoas e anunciando o meu desejo de realmente ter uma cidade que possa crescer de forma decente e com prosperidade para todos”.
Segundo Ramos Filho, “a população tem demonstrado que quer uma administração que dialogue com toda a sociedade, que planeje uma ‘Eunápolis para todos’”. Para isso, concluiu ele, é preciso romper com a forma tradicional de fazer política de nossa cidade, do “toma lá dá cá”.
“Entendo que o nosso nome se enquadra nesse perfil de mudança e gestão com experiência. Neste modelo novo, sem troca de votos por favores ou cargos na administração, que inviabilizam os investidos na cidade, todos os apoios são importantes e serão bem vindos todos aqueles que tiverem o perfil e a forma de fazer política como a nossa. Porém, essa será uma escolha de competência exclusiva do eleitor”.
