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O futuro é agora; Nove coisas que podem desaparecer das nossas vidas

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Por: Clic101 | Pub.: 01/05/2014 06:54
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Não deixa de ser interessante notar. Se as mudanças vão ser boas ou más, depende em parte de como nós nos adaptarmos a elas. Mas, quer as desejemos ou não, aqui vão elas...

1. Correio

Vá se preparando para viver um mundo sem Correios. Eles estão a descair tanto com problemas financeiros que provavelmente não há maneira de os aguentar por muitos mais anos. O e-mail, FedEx, Facebook e SMS, têm praticamente dizimado as cartas, que é como quem se diz, a receita mínima necessária para manter os Correios funcionando.

2. Cheque

A União Européia já está preparando o terreno para acabar com o cheque até 2018. O processamento de cheques custa bilhões de euros por ano ao sistema bancário. Cartões de plástico e transações on-line, ou pelo telefone, vão levar à eventual extinção do cheque.

3. Jornal impresso

A geração mais jovem simplesmente não lê jornal. Eles certamente não se deslocarão a uma banca para procurar um jornal impresso. Foi o que já aconteceu com o leiteiro e o padeiro. Quanto ao ler o jornal on-line, preparem-se para ter de pagar por isso. O aumento dos dispositivos móveis com Internet e e-readers tem motivado jornais e editoras de revistas para criar alianças. Eles reuniram-se com a Apple, Amazon, e outras grandes empresas de telefonia móvel para desenvolver um modelo de serviços de assinatura paga.

4. Livro

Podemos dizer que nunca vamos desistir do livro físico, que seguramos na mão enquanto lemos e vamos virando as páginas.

Hoje já podemos navegar nas livrarias on-line, e até mesmo ler um capítulo pré-visualizado antes de comprar. E o preço é menos da metade do de um livro em papel.

5. Telefone fixo

 Já hoje não precisamos do telefone fixo. A maioria das pessoas ainda o mantém simplesmente porque sempre o tiveram. A própria operadora aproveita a linha do telefone para mais serviços, como o da televisão, internet. Todas as companhias de telefones móveis oferecem serviço fixo gratuito.

6. Música

Esta é uma das partes mais tristes da história da mudança. A indústria discográfica está morrendo lentamente, e não é só por causa de downloads ilegais. É a falta de oportunidade para a nova música inovadora chegar às pessoas que gostariam de ouví-la.

7. Televisão

As receitas dos canais televisivos têm caído drasticamente. Não apenas por causa da crise. As pessoas estão a preferir assistir a televisão e filmes a partir dos seus computadores. Ao mesmo tempo, elas jogam e fazem muitas outras coisas, que ocupam o tempo gasto com assistindo televisão, onde a publicidade roda a cada 4 minutos e 30 segundos.

8. Coisas que usamos

Muitos dos bens que usamos e possuímos já não poderemos realmente possuí-los no futuro. Eles podem simplesmente ficar na "nuvem ". Hoje, os nossos computadores ainda têm um disco rígido, onde guardamos as nossas fotos, músicas, filmes e documentos. O software está num CD ou DVD, sempre podemos reinstalá-lo, se for necessário. Mas tudo isso está mudando. Os serviços de internet oferecem "serviços em nuvem" gratuitos. Isso significa que assim que ligamos o computador, a Internet é incorporada ao sistema operativo. Assim, se clicar num ícone, ele vai abrir algo na Internet. Se guardar alguma coisa, ela será salva na “nuvem”. Neste mundo virtual, podemos aceder à nossa música, ou aos nossos livros, ou qualquer coisa do gênero, a partir de qualquer computador portátil ou dispositivo móvel. Não é porque as coisas estejam mais seguras, mas porque essa é a realidade do futuro.

9. Nossa privacidade

 Se já houve um conceito com que podemos olhar para trás com nostalgia, é o da privacidade. Isso já acabou. Ela foi-se já há muito tempo, de qualquer maneira. Vivemos a era do "big-brother". Há câmaras nas ruas, na maior parte dos edifícios, e até mesmo no nosso computador e telemóvel. E vocês podem ter certeza que funcionam 24 horas por dia, 7 dias na semana. "Eles" sabem quem somos e onde estamos, até as coordenadas GPS e o Google Street View. Se compramos alguma coisa, isso é colocado num trilhão de perfis, e passam a receber anúncios que superlotam as nossas caixas de e-mails.

Tudo o que temos perdido e que não pode ser alterado são as "Memórias".

Mas mesmo essas, provavelmente, o Alzheimer nos vai tirar também.

O futuro é agora…


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