A gastança desenfreada do governo, mensalões, petrolões, Atibaias, Operação Lavajato, a já escorchante carga tributária paga pelos brasileiros (água 45,11%, gasolina 57,03%, luz 45,81%, veículos 40%, remédios até 83%), tudo isso parece insuficiente para o governo, cujo ministro da Fazenda diz que a idéia é estabelecer limite para o aumento das despesas a cada ano, com perspectiva de serem cortados benefícios concedidos a servidores, gastos com os funcionários não estáveis, e chegando até a suspender o aumento real do salário mínimo.

Pelo visto, aposentadorias, pensões e benefícios sociais deverão estar também na mira da presidente e seus ministros, ficando cada vez mais o governo responsável apenas pela gastança sob todos os aspectos, e o povo brasileiro tendo que pagar compulsoriamente a conta, em detrimento da comida na sua mesa, saúde, educação e as mínimas necessidades básicas.