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ECONOMIA

Teixeira de Freitas é a cidade baiana com maior taxa de sobrevivência de pequenas empresas

Qualificação e aprimoramento do negócio foram fatores determinantes para o resultado

Por: CliC101 | Agência Sebrae de Notícias Bahia
Publicado em 24/02/2017 07:08

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Um estudo realizado pelo Sebrae sobre as taxas de sobrevivência ou fechamento das empresas de pequeno porte abertas em todo o país identificou a cidade de Teixeira de Freitas, no Extremo Sul da Bahia, com a maior taxa positiva em todo o estado. De acordo com os dados, a taxa de sobrevivência é de 80,2% para empresas com até dois anos de atividade. O estudo processou os dados fornecidos pela Secretaria da Receita Federal das empresas criadas nos anos de 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012, ativas ou inativas, utilizando os registros de criação ou fechamento até o ano de 2014.

 

Segundo o gerente regional do Sebrae em Teixeira de Freitas, Alex Brito, fatores determinantes como a experiência do empreendedor, motivação, planejamento, gestão do negócio e principalmente a capacitação fortaleceram o destaque do município no ranking estadual. “Essa é uma realização das empresas somada ao empenho do Sebrae em desenvolver ações e projetos voltados para o empreendedor no aperfeiçoamento de seus produtos, serviços e atendimento”. Alex destaca ainda que os resultados foram tão significativos em Teixeira de Freitas que superaram a taxa nacional de 76,6% de sobrevivência das empresas de pequeno porte com até dois anos.

Foto: Agência Sebrae de Notícias Bahia

Junto aos estudos realizados pelo Sebrae, também foi feita uma pesquisa, entre julho e agosto de 2016, com 2.006 empresas ativas e inativas no país, com o objetivo de identificar os fatos determinantes para sobrevivência ou mortalidade desses empreendimentos. A pesquisa realizada entre julho e agosto de 2016 apontou diversos fatores que contribuíram para a sobrevivência ou fechamento de negócios no país.

 

Em relação às que se mantiveram no mercado, a visualização de uma oportunidade, busca pelo empreendimento próprio, tempo hábil para o planejamento e melhores formas de negociação para empréstimos ou fornecedores, além do aperfeiçoamento sobre o setor de atuação e capacitação, foram primordiais na continuidade do negócio. Por outro lado, o desemprego, falta de planejamento dos recursos aplicados e o não investimento na própria capacitação na gestão empresarial, levaram outras empresas ao encerramento de suas atividades comerciais.








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