A Psicóloga Dynna Santos levantou a questão da mulher ser vítima ou cúmplice de quem violenta, no caso, o próprio companheiro. Falou de como a mulher se vê em meio a situação, muitas vezes culpando a si mesma pelas agressões. Toda explanação mostrou a necessidade do acompanhamento psicológico que essa vítima deve ter para que não seja também cúmplice do agressor.
A Dr.ª Karina Silva falou da campanha, que deve continuar abordando outros tipos de violência no lar. Com relação ao subtema tratado, ela falou das dificuldades de se aplicar a Lei Maria da Penha sem o trabalho de acompanhamento de outros personagens além da Juíza, para que as medidas certas sejam tomadas. A Drª fez questão de contar a história da "Lei Maria da Penha".
Para o evento, foram convidadas diversas entidades da sociedade civil organizada, associações, secretarias do município, bem como órgãos municipais voltadas a área social, com o objetivo de ter esse público como disseminador das informações.