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ZEQUINHA MELO, uma vida, uma história, com um grande legado familiar


Publicado em 27/05/2018 10:00

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José Melo da Silva, Zequinha Melo, é assim que todos o conheciam e chamavam, ele que tinha uma forma muito própria e especial de andar sempre com um largo sorriso estampado no rosto, demonstrando felicidade e alegria de viver, mesmo com o seu temperamento por vezes explosivo, entremeado por costumeiras bravatas.

 

Filho de João Melo e de dona Minervina Marques Melo, nascido em Guarapari/ES  no dia 26 de março de 1933, de uma extensa prole com 21 irmãos, ainda criança foi para Rio Bananal/ES, de lá para Linhares, e posteriormente vindo para Itabela lá pelos idos de 1982, sempre desenvolvendo a atividade de produtor rural.

 

Casou-se no dia 19 de julho de 1954 com dona Dávida Capellini Melo, com quem teve 8 filhos: Maria da Graça, Nilceia, Maria de Lurdes, José Ailton, Edineia, Enivaldo Henrique, Luzia Lúcia e José Melo Júnior, que lhe deram 20 netos e 12 bisnetos.

 

De um segundo relacionamento com dona Telma, deixou mais uma filha, a Jerliana.

 

Digno de registro o legado deixado por Zequinha Melo, cidadão de caráter ilibado e honestidade a toda prova, cioso e consistente na educação e nos valores da família tradicional. Sempre gostou da união de todos, das visitas dos filhos, noras, genros, netos e bisnetos, mantendo sempre convivência harmônica entre as famílias, com a fé inabalável em Deus que sempre teve, e com os ensinamentos religiosos que passou para todos os familiares.

 

 

Em redes sociais, grupos de WhatsApp, amigos que conviveram com Zequinha Melo ainda continuam lamentando a perda daquele que sempre participou de uma das suas paixões, a de cavalgar, de brincar, de contar histórias.

 

Acometido de um Acidente Vascular Cerebral, Zequinha Melo passou 50 dias hospitalizado em Porto Seguro, onde recebeu o melhor atendimento médico possível, sob o carinho e muito calor humano de toda a família, vindo a falecer no dia 22 de maio às 11 horas, aos 85 anos de idade completados no último dia 23 de março, sendo sepultado dia 23/5 às 11 horas no Cemitério de Itabela.

 

Mas, ao final de tudo, resta a todos nós aceitar a decisão Divina inexorável de continuarmos vivendo, agora sem o nosso Zequinha Melo, o que nos leva a refletir sobre valores, sobre família, sobre amizades, sobre convivência na comunidade., sobre o cotidiano da vida.

 

Certo mesmo é que a vida material é efêmera, é passageira, que a comunidade é eterna, que se você tem algo de bom para dizer a alguém, a sussurrar nos ouvidos, que o faça imediatamente, não espere para logo mais e muito menos para amanhã ou para depois, porque o logo mais, o amanhã, ou o depois, já podem ser tarde demais.

 





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